Quarta edição do Relatório Luz em que foram abordados os impactos do novo coronavírus no Brasil e os efeitos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030. Esforço conjunto do Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para Agenda 2030, o material apresenta 158 recomendações para o avanço da implementação dos ODS no Brasil. O leitor encontrará informações baseadas em evidências e requisitos fundamentais para orientar políticas públicas efetivas e uma cultura democrática.

Publicação que apresenta os projetos selecionados como soluções inovadoras para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Os 10 projetos escolhidos na segunda edição desta iniciativa contribuem com ideias para enfrentar desafios do século XXI. Esta iniciativa é realizada pelo Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030, com coordenação do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) e financiamento da União Europeia.

O evento disponível para acesso propôs a seguinte pergunta: “Negócios de impacto e Agenda 2030: Como atrair a atenção de investidores?” A apresentação das iniciativas focadas na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável escolhidas na segunda edição desse projeto respondeu à diferentes necessidades da sociedade do século XXI. Foram escolhidas 10 experiências que apresentam resultados positivos ao enfrentar problemas concretos. Este projeto foi realizado pelo Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030, com coordenação do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) e financiamento da União Europeia.

Terceira edição do Relatório Luz em que foi abordado o cenário de violações aos direitos sociais, ambientais e econômicos no país. Os relatos e dados oficiais indicam um futuro sustentável cada vez mais distante. Esforço conjunto do Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para Agenda 2030, o material apresenta mais de 150 recomendações par ao avanço da implementação dos ODS no Brasil.

Segunda edição do “Relatório Luz” em que foram analisadas, a partir de dados oficiais, 121 metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e o resultado comprovou um sentido contrário às diretrizes da Agenda 2030. Os abismos sociais e ambientais têm aumentado. A gestão pública tem intensificado uma postura divergente e destoante das expectativas da sociedade e das organizações da sociedade civil. As alterações na legislação trabalhista e os efeitos da MP 95/2016 resultaram em uma situação urgente. O país carece de políticas públicas efetivas de curto, médio e longo prazo, orientadas pela equidade e pela participação social.

Entrevista com o Sr. José Bonifácio, presidente da Arsesp, Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo. Bonifácio tratou sobre a possibilidade de aperfeiçoamento da conta de água e esgoto. A entrevista ocorreu após a Roda de Conversa ‘Tarifa de Água e Esgoto: abrindo os números para o debate’, realizada em 24 de novembro de 2016.

Debate “Amazônia como território para expansão da hidroeletricidade?”, com a participação dos especialistas Evandro Moretto (EACH | USP Leste), Philip Fearnside (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA/MCTI), Ricardo Baitelo (Greenpeace Brasil). O ciclo “Desafios para uma Amazônia Sustentável” é realizado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) em parceria com o Instituto de Estudos Avançados da USP e com apoio do DWIH Brasil.

Gravação do debate com Sr. Sérgio Luis Carvalho Xavier, Secretário da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) do Estado de Pernambuco. Realizado, em 20 de outubro de 2015, durante o ciclo de debates “Desafios da Gestão Pública Inovadora”, organizado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) e pela Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS), com o intuito de explorar e divulgar iniciativas inovadoras nas esferas da democracia e da sustentabilidade. Três iniciativas da SEMAS foram foco do debate: o 1) Sistema Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SISEMAS); o 2) Projeto de Lei que institui a Política Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais; e o 3) Programa Semiárido Energético.